No próximo dia 19 de Outubro, em Fátima, os representantes dos clubes à Fundação Rotária Portuguesa (FRP) irão analisar e debater o Plano de Actividades que o Conselho de Administração (CA) elaborou para o ano de 2010, e que aprovou na reunião realizada no passado fim-de-semana. A aposta é na renovação da FRP, da sua imagem e, principalmente na acção que dela se espera para com os rotários portugueses. Na nota introdutória ao documento que vai ser apresentado, o CA, traça completo historial da instituição até ao presente. Passa em revista a acção da instituição, mas lembra também o trabalho realizado em parceria com os clubes rotários.
Mas vai mais longe ao propor séria reflexão sobre o presente e futuro da FRP, nomeadamente, sobre a sua imagem quer para os rotários, quer para os não rotários e propõe reformulação de procedimentos sempre com o objectivo de que a FRP seja cada vez mais difundida, conhecida e amada pelos rotários.
Para isso apresenta um modelo estratégico propondo que a FRP «poderá e deverá constituir-se sempre como a força aglutinadora e mobilizadora das vontades e da acção dos clubes rotários portugueses e, ainda, um instrumento que os Governadores dos Distritos poderão usar para “incentivar”, melhorar, adequar e coordenar a acção dos clubes rotários em prol do cumprimento das metas do Rotary Internacional e das ênfases Presidenciais».
O documento, que vai ser submetido à Assembleia de Representantes, sublinha ainda que «a nova linha estratégica que se impõe para a qual devemos ter a ousadia de mudar é: Uma FRP ao serviço de Rotary e uma FRP que esteja ao serviço dos clubes rotários e seja o instrumento das acções destes».
Mas vai mais longe ao propor séria reflexão sobre o presente e futuro da FRP, nomeadamente, sobre a sua imagem quer para os rotários, quer para os não rotários e propõe reformulação de procedimentos sempre com o objectivo de que a FRP seja cada vez mais difundida, conhecida e amada pelos rotários.
Para isso apresenta um modelo estratégico propondo que a FRP «poderá e deverá constituir-se sempre como a força aglutinadora e mobilizadora das vontades e da acção dos clubes rotários portugueses e, ainda, um instrumento que os Governadores dos Distritos poderão usar para “incentivar”, melhorar, adequar e coordenar a acção dos clubes rotários em prol do cumprimento das metas do Rotary Internacional e das ênfases Presidenciais».
O documento, que vai ser submetido à Assembleia de Representantes, sublinha ainda que «a nova linha estratégica que se impõe para a qual devemos ter a ousadia de mudar é: Uma FRP ao serviço de Rotary e uma FRP que esteja ao serviço dos clubes rotários e seja o instrumento das acções destes».
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